abertura, travessia, reverberação: fragmentos de um deslocamento
Apresentação
No percurso de TCC1 e TCC2, fiz um retorno às minhas experiências, vivências e questionamentos. Para além de uma volta, uma redescoberta de mim mesmo: encontramos perguntas que desenvolveriam, não respostas, mas aberturas para possíveis caminhos e que sedimentariam essa trajetória. Vejo, então, o trabalho final da graduação como um aprofundamento daquilo que nos move, não apenas enquanto acadêmicos, mas como indivíduos em meio coletivo, impregnados de nossas concepções da vida.
Nesse retorno, cheguei ao tema da viagem, que é analisada, a princípio, como deslocamento físico no espaço, mas que ganha força ao tangenciar outras possibilidades. Como viajante, arrisquei-me em devaneios, não pelo perigo de não voltar, mas com a certeza de que voltaria modificado. Viagem é, portanto, movimento no espaço e no tempo, temporalização, que é sintetizado aqui como “travessia” e é, assim, inerente à existência. Ao darmos conta das possibilidades e complexidades das travessias, temos a oportunidade de ampliar nossas experiências, no intensificar da percepção e atuação no mundo. Estamos em permanente travessia.
Assim, considero o trabalho desenvolvido como uma dessas travessias, que exigem esforço de abertura e que reverberam, de alguma forma, no indivíduo, no outro e no meio.
Abertura, Travessia, Reverberação: Fragmentos de um Deslocamento é como intitulo esse percurso.
Arquivos
ROLO - viagem em 23 m comprimento
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FLYER pré-banca
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FLYER pré-banca (arquivo_lado 1)
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ILUSTRAÇÃO - sobreposição 1
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ILUSTRAÇÃO - sobreposição 2
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BANNER
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CADERNO FINAL
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VÍDEO
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